Este é o primeiro parágrafo de um dos livros mais legais e proféticos que já li: “Admirável mundo novo”.
O mais interessante é que, em apenas quatro linhas, Aldous Huxley consegue inserir o leitor em seu mundo não utópico.
Nasci no mesmo ano em que Huxley morreu. Provavelmente essa coincidência é apenas isso: uma coincidência mesmo. Mas rogo aos deuses que isso derive, de algum modo, em qualquer tipo de herança literária.
Ave, Aldous.
