O cigarro queima no cinzeiro sobre a pia, bordas amareladas, quando ele passa a mão no cabelo naquele gesto típico de desespero vê que está suja de sangue, os dedos dele, unhas, para que servem minhas unhas, roía-as compulsivamente, o que eu faço, o que eu faço, ele perguntava, pela esquadria de alumínio a noite…